domingo, 31 de outubro de 2021
LEIS DO REI D. DINIS PARA COMBATER A CORRUPÇÃO E O ENRIQUECIMENTO ILÍCITO
sábado, 30 de outubro de 2021
26 de Outubro de 1802 - Nasceu El-Rei D. Miguel I de Portugal
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
A Maçonaria e a deseducação da juventude
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
26 de Outubro, aniversário do nosso Rei D. Miguel I
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
terça-feira, 26 de outubro de 2021
Evocação da Festa da Titular da Igreja da Rainha Santa Isabel
Aniversário da dupla trasladação do sagrado corpo de Santa Isabel de Portugal
A Confraria da Rainha Santa Isabel pretende evocar a Festa da Titular da sua Igreja e assinalar o aniversário da dupla trasladação do sagrado corpo de Santa Isabel de Portugal, comemorando esta efeméride nos próximos dias 27, 29 e 30 de Outubro.
No dia 27 de Outubro de 1677 ocorreu a trasladação do corpo santo da Rainha Santa Isabel do túmulo de pedra, onde jazia desde 1336, para o túmulo de prata mandado fazer por D. Afonso de Castelo Branco, 41.º Bispo de Coimbra, 6.º Conde de Arganil, que chegou a ser Vice-Rei de Portugal.
No dia 29 de Outubro seguinte (de 1677), ocorreu a trasladação do corpo santo da Rainha Santa Isabel, já no túmulo de prata, desde o velho Mosteiro (Santa Clara-a-Velha) para o novo Mosteiro de Santa Clara (Santa Clara-a-Nova).
Aliás, o dia 29 de Outubro foi, durante mais de um século, a 2.ª data mais importante do novo Mosteiro de Santa Clara (o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova) – era o dia da Festa da Titular da Igreja da Rainha Santa Isabel:
No Calendário da Igreja da Rainha Santa Isabel, “a Festa da Titular não se faz, como pareceria mais natural, a 4 de Julho, que é a Festa natalícia, ou aniversário da morte e entrada na glória da Rainha-Santa; mas a 29 de Outubro, Festa da Trasladação do seu santo Corpo para este mosteiro novo de Santa Clara. Assim se fez sempre, desde o ano em que o templo foi sagrado, no fim do século XVII, certamente porque, no acto de Sagração, o Bispo sagrante designou este dia para a Festa da Titular". - cfr. António Ribeiro de Vasconcelos “Liturgia da Rainha-Santa", Coimbra, 1934.
Por esse motivo, a Confraria da Rainha Santa Isabel pretende evocar a data com a maior dignidade.
Neste ano de 2021, para a evocação da “Festa da Titular”, a realizar na Igreja da Rainha Santa Isabel, está previsto o seguinte programa:
a) No dia 27 de Outubro, a partir das 21h30, realizar-se-á um concerto pelo grupo de cordas da Orquestra Clássica do Centro, executando obras alusivas a temas religiosos, particularmente à devoção salve regina, com peças da autoria de diferentes compositores;
b) No dia 29 de Outubro, às 18h00, celebrar-se-á Missa de acção de graças pela exemplar vida acontecida de Santa Isabel de Portugal;
c) No dia 30 de Outubro, a partir das 21h30, realizar-se-á um concerto musical com peças sacras pelo coro vocal familiar AnçãBle.
Nos eventos culturais do programa a entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia por haver limitação do número das pessoas presentes.
Este programa de “Evocação” não altera nenhuma das celebrações religiosas habituais na Igreja da Rainha Santa Isabel, que se mantêm.
Com os melhores cumprimentos,
Joaquim Leandro Costa e Nora
(Presidente da Mesa Administrativa da Confraria da Rainha Santa Isabel)
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
Onde há fumo há fogo
Rapidamente os meios de comunicação foram subornados para disseminar a verdade oficial e implantou-se a verificação de factos que contrariavam a verdade oficial. Nas redes sociais mais em voga foi implantada a censura e verificação de factos de modo a que apenas o que não contrariasse a verdade oficial pudesse ser lido pelas massas. Os meios de comunicação contrataram especialistas da pandemia para repetir as recomendações oficiais. Alguns especialistas até passaram a ser contratados para aparecer em anúncios publicitários, por causa da sua presença assídua na TV.
Todo e qualquer fármaco existente e barato que podia ter ajudado a prevenir ou curar a doença foi de pronto desaconselhado com base em “não há evidências científicas que mostram que o medicamento X possa prevenir ou curar”. Também se podia ler em sites da OMS e autoridades sanitárias que “não há medicamentos para a COVID-19” e “siga as recomendações das autoridades de saúde”.
Mas nem a OMS, nem nenhuma outra entidade, fez ou encomendou ensaios clínicos dos vários potenciais fármacos. Os poucos ensaios de alguns fármacos foram pouco representativos e levados a cabo em clínicas ou hospitais.
Porque é que não se fizeram estudos a sério de fármacos que podiam ter revelado alguma eficácia? A resposta só pode ser uma: se algum desses fármacos mostrasse eficácia, as vacinas já não teriam podido beneficiar da autorização de emergência que é dada só na ausência de fármacos eficazes.
Há bem pouco tempo as vacinas obtiveram, mesmo sem ter cumprido as formalidades exigidas (como estudos sobre efeitos adversos em crianças, grávidas, etc.), autorização definitiva. Pouco depois foram descobertos fármacos (budesonida e fluvoxamina) que comprovadamente resultam no tratamento da COVID-19.
A verdade de que a pandemia acabaria com a vacinação acabou por não se confirmar. Mas as fontes oficiais desculpam-se com as novas variantes, mais contagiosas e mortais. Apesar disso, a vacinação continua sem abrandamento, vacinando-se grupos de risco nulo para alegadamente não contagiarem os completamente vacinados. A estes propõe-se uma 3.ª dose seis meses após a segunda. Aos infectados recuperados propõe-se uma dose (ou as duas), apesar de se saber que a imunidade natural é melhor que a das vacinas.Entretanto, nem se ouve falar dos fármacos budesonida e fluvoxamina – é como se não existissem. Àqueles que se infetam continua a dar-se apenas paracetamol, água, confinamento ou multas. Outros potenciais fármacos continuam sem ser estudados, havendo alguns que só são usados em doentes graves.
Não se trata aqui de uma teoria da conspiração: são apenas factos e apenas alguns.
- Foi afirmado que só as vacinas poriam fim à pandemia
- Muitos perderam emprego e houve muitas falências
- Houve fecho de fronteiras, falência anunciada da TAP e Groundforce e o turismo colapsou
- Os meios de comunicação foram “subornados” com 15 milhões de euros
- Vários especialistas apareceram na TV e outros escreveram para jornais corroborando as verdades oficiais
- O artigo de um médico que se opunha à vacinação de crianças foi retirado pelo jornal Público
- Pelo menos dois especialistas colaboraram em anúncios publicitários
- Há censura nas redes sociais para silenciar opiniões ou factos considerados inconvenientes
- Proliferou a verificação de factos em defesa das verdades oficiais
- Não foram feitos estudos de fármacos preventivos ou curativos
- As vacinas tiveram autorização de emergência que não teriam se houvesse alternativa
- As vacinas tiveram aprovação definitiva sem estudos de efeitos adversos em certos grupos
- As vacinas afinal não põem fim à pandemia
- Foram descobertos fármacos que podem ser usados para evitar a doença grave
- Vacinam-se grupos de risco nulo (crianças)
- Grupos completamente vacinados vão tomar a 3.ª dose
- Vacinam-se pessoas com imunidade natural, superior à das vacinas
- Não se fala da budesonida e da fluvoxamina que previnem a doença grave
domingo, 24 de outubro de 2021
"Inês de Castro" novo livro de Isabel Stilwell
A história de Inês de Castro como nunca ninguém a contou.
Inês de Castro tremia na sua presença. Afonso IV era o rei que levara à morte o meio-irmão, Afonso Sanches, o seu adorado tio que a havia recebido como uma filha. O homem que tirara tudo à sua família. O homem que a expulsara sem dó nem piedade da corte para a afastar do seu único filho, acusando-a de ser uma perigosa espia. O homem que humilhava o seu Pedro que, tropeçando nas palavras, não conseguia impor-se ao pai e afirmar o amor por ela. O homem que nascera sob a estrela de Algol, como a avisara repetidas vezes a sua querida Zulema. Algol, a estrela do demónio...
Quando Inês ouviu o galope dos cavalos e viu o estandarte real caiu de joelhos e implorou, olhando os sete anéis de Afonso IV que a hipnotizavam. Mas o seu destino estava traçado. Mais uma vez Pedro lhe falhara, cobarde, frágil, não estava ali para a defender, para gritar que ela era sua mulher, casados perante Deus, mãe dos seus filhos legítimos ….
Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos Inês de Castro, protagonista da maior história de amor de Portugal. Imortalizada nos espantosos túmulos de Alcobaça, contada em livros, quadros e lendas.
Entre Portugal e Castela, entre intrigas, traições e casamentos reais, Isabel Stilwell traça, ao som do alaúde, o seu retrato de Inês de Castro, uma ágil espia que moveu as peças no tabuleiro do poder, amante apaixonada que enfeitiçava com os seus olhos verdes e, por fim, rainha de Portugal. Uma história que ficou para sempre gravada em pedra.
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sábado, 23 de outubro de 2021
A UE chantageia, mas a Polónia desmascara os jacobinos europeus
O debate em curso no Parlamento Europeu contra a Polónia demonstra uma fúria jacobina que coloca a Europa em grave risco. A carta de Morawiecki revelou o preconceito total do Parlamento e de Ursula von der Leyen. O Primeiro-Ministro polaco demonstra a falta de fundamento das razões da Comissão, que quer sancionar a Polónia.
Morawiecki afirma: «Escrevo-vos esta carta para vos tranquilizar e, ao mesmo tempo, para vos preocupar. Quero assegurar-vos que a Polónia continua a ser um membro fiel da União Europeia (...), que é uma organização baseada em tratados comuns, estabelecidos por todos os Estados-Membros que confiaram um certo número de competências a instituições comuns e regularam, em conjunto, muitos sectores da vida através do direito europeu. A Polónia respeita este direito e reconhece a sua primazia sobre as leis nacionais, de acordo com todas as nossas obrigações ao abrigo do Tratado da União Europeia. Ao mesmo tempo, porém, quero que se preocupem (...). Devemos estar preocupados com a gradual transformação da União numa entidade que deixaria de ser uma aliança de Estados livres, iguais e soberanos, para se tornar um único organismo dirigido centralmente, administrado por instituições privadas do controlo democrático da parte dos cidadãos dos Países europeus. Se não pararmos este fenómeno, todos sentirão os seus efeitos negativos. Hoje, pode dizer respeito a um só País, amanhã, com outro pretexto, a um outro. Por isso, peço-vos que escutem os argumentos polacos, que se refiram a eles e estejam abertos ao diálogo».
Não houve nenhum diálogo durante o amplo debate iniciado, ontem, no Parlamento, apenas insultos e acusações totalmente infundadas. Morawiecki, por outro lado, pede uma discussão sobre o mérito das acusações contra o seu País e recorda, na sua carta, como as decisões tomadas pelo Tribunal Constitucional polaco são as mesmas de muitos tribunais supremos da Alemanha, França, Itália, Espanha, Dinamarca, Roménia, República Checa e que ao próprio Tribunal polaco e ao Governo da Polónia nunca foram contestadas decisões semelhantes em 2005, 2006, 2010 ou 2011, quando outros governos e outros juízes estavam em exercício.
De acordo com as pretensões do Tribunal e da Comissão Europeia, explica Morawiecki, «os juízes dos tribunais polacos seriam obrigados a aplicar o princípio do primado do direito europeu não apenas às leis nacionais de categoria ordinária – que não suscita dúvidas – mas também a violar a própria Constituição e as decisões do seu Tribunal Constitucional… [isto] levaria à conclusão de que milhões de sentenças proferidas pelos tribunais polacos nos últimos anos poderiam ser contestadas arbitrariamente e milhares de juízes destituídos. Isso não só seria uma violação directa dos princípios de independência, inamovibilidade, bem como da estabilidade e certeza do direito à justiça, decorrentes directamente da Constituição polaca, mas também levaria a um rebaixamento do padrão constitucional de protecção judicial dos cidadãos polacos e, consequentemente, a um inimaginável caos jurídico com graves consequências para todos. Nenhum Estado soberano pode aceitar uma tal interpretação. Aceitá-la traduzir-se-ia, efectivamente, no facto de que a União Europeia deixaria de ser uma união de Países livres, iguais e soberanos» e se transformaria num Estado centralista onde os actuais Estados se tornariam simples províncias às quais se impõe qualquer vontade.
Ontem, em Estrasburgo, o Primeiro-Ministro polaco reafirmou toda a dignidade e a firmeza do seu País, acusando «a Europa de dois pesos e duas medidas... A Polónia é atacada de forma parcial e injustificada. As regras do jogo devem ser as mesmas para todos. Não é admissível que se fale em sanções» para “reduzir à fome” os Estados não subordinados. A Polónia não pretende abdicar das suas competências nacionais. A Presidente von der Leyen, que falou no debate parlamentar, ao invés disso, mostrou uma impudência e irresponsabilidade sem paralelo, dizendo que, em qualquer caso, a «Comissão agirá contra a Polónia», devendo só decidir qual instrumento usar. O debate parlamentar, no qual participam muitíssimos deputados, continuará até quinta-feira, quando será votado mais um documento que, presumivelmente, pedirá à Comissão o bloqueio dos fundos de recuperação para a Polónia.
A situação é incandescente. A última “desgraça” para a Comissão foi o veto de Varsóvia à adopção das conclusões do Conselho a respeito da estratégia da UE sobre os Direitos da Criança, no passado dia 7 de Outubro, que poderia ter conduzido, entre outras coisas, à imposição da legalização obrigatória dos “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo e à adopção de crianças por casais LGBT. O Parlamento Europeu foi desmascarado pelo Presidente do Conselho da UE, o esloveno Janez Janša, que, num tweet de 14 de Outubro, acusou muitos membros de serem «fantoches de Soros».
A 15 de Outubro, o Parlamento Europeu ameaçou denunciar a Comissão ao Tribunal de Justiça se esta não agisse prontamente contra a Polónia e a Hungria. No mesmo dia, Merkel e Macron pediram publicamente ao Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que não incluísse nenhum ponto sobre o “estado de direito” na Polónia e na Hungria, ou sobre o corte dos fundos aos dois Países, convidando a um reinício do diálogo. O Conselho Europeu realizar-se-á nos dias 21 e 22 de Outubro: veremos se o bom senso franco-alemão ou a fúria jacobina da Comissão e do Parlamento Europeu prevalecerão na reunião dos chefes dos governos europeus. Duas visões opostas, a que respeita as identidades e a subsidiariedade contra a do neocentralismo democrático e soviético.
Luca Volontè
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
Investidura de novos cavaleiros da Sacra e Militar Ordem Constantiniana de São Jorge e da Real Ordem de Francisco I
Realizou-se na passada sexta-feira, dia 15 de Outubro, na Igreja da Memória, em Lisboa, a investidura de novos cavaleiros da Sacra e Militar Ordem Constantiniana de São Jorge e da Real Ordem de Francisco I. Nesta cerimónia foram investidos 16 cavaleiros da Ordem Constantiniana, dos quais 12 são portugueses, e quatro cavaleiros da Ordem de Francisco I. Entre os investidos, estiveram SS.AA. os Duques de Mecklemburg, que foram investidos como Bailios Grã-Cruz de Justiça.
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
Uma Igreja de cócoras, não é a Igreja que Cristo quis
A sua submissão e subjugação aos poderes do grande capital selvagem das big-tech e aos políticos com eles conluídos é enormemente assustadora.
Limito-me a fazer somente umas perguntas inocentes:
1. Por que é que temos assistido a crescentes nomeações e promoções de Bispos e Cardeais que comprovadamente são favoráveis, e incentivam, os objectivos, antes inconfessáveis, mas actualmente descarados, da ideologia lgbtiq+, chegando aos extremos de perseguir os Sacerdotes fiéis às verdades de sempre proclamadas pela Igreja?
2. Quando ouvimos, o sucessor de Pedro, afirmar imperativamente que a ‘Sagrada Comunhão não é uma recompensa para os santos, mas sim um remédio para os pecadores’, podemos perguntar-nos o que é que se tenta exprimir com este dito, uma vez que ele inteiramente ambíguo?
a) O que é que aí se entende por pecadores? Os que vivem habitualmente em estado objectivo de pecado grave ou mortal? - mas isso seria convidá-los ao sacrilégio contínuo. Ou os penitentes que reconhecendo embora as suas faltas leves, se dirigem, arrependidos, com Fé ao Santíssimo Sacramento que os pode e de facto os purifica alimpando-os?
b) Sucede, ademais, que a Igreja sempre ensinou que as coisas santas são dadas aos santos, pois, como Jesus ensinou, não se podem dar pérolas aos porcos. Os santos são aqueles que em virtude do baptismo são feitos participantes da Santidade de Deus, o único verdadeiramente SANTO, e perseveram nessa Graça que lhes foi, sem mérito algum da sua parte, concedida. Como é que se pode afirmar que a Sagrada Comunhão, na Igreja/Oriental e Ortodoxa a Comunhão seja dada imediatamente após o baptismo e afirmar concomitantemente que Ela é um remédio para os pecadores? É impossível afirmar que um bebé recentemente baptizado seja um pecador, uma vez que está totalmente santificado.
c) Quando é afirmada que a Sagrada Comunhão é um remédio para os pecadores, de novo importa perguntar, o que se entende por pecadores? (Estes slogans, muito correntes neste pontificado, são frases talismãs que nos dispensam de pensar, e que inevitavelmente ao bloquear a nossa mente nos manipulam de uma forma subreptícia ou mesmo subliminar.)
De facto, se por pecadores se entende aqueles que estão em pecado venial, mas que arrependidos procuram a reconciliação e comunhão com Deus; o dito é certíssimo. Porém, se se trata de pecados graves ou mortais, sem prévio arrependimento nem confissão sacramental, a afirmação é ímpia, mesmo herética.
d) É curioso, a meu parecer, que este slogan tenha, tanto quanto sei, aparecido somente a propósito da ‘liberalização’ da Sagrada Comunhão para casais adúlteros (“recasados pelo civil”) proporcionada pela Amoris laeticia e subsequentes interpretações; e agora muito inesperadamente a propósito de conceder ou não a Sagrada Comunhão ao Presidente, que se diz católico, mais poderoso da terra.
e) O actual Presidente dos EUA tem um historial político e religioso demasiado conhecido para poder ser ignorado. Examinando-o atentamente só se pode chegar à conclusão que as Sagradas Comunhões que tem feito somente lhe têem prejudicado, ou envenenado, a alma (como S. Paulo advertiu). De facto, o seu crescendo furioso e exponencial contra a vida humana e a família, patente a todos, evidencia de um modo categórico que as Comunhões sacrílegas que tem feito têm-no, infelizmente, tornado um cúmplice do Diabo.
À honra e Glória de Cristo. Ámen.
Padre Nuno Serras Pereira
Fonte: Senza Pagare
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
HÁ UMA ESTRUTURA CRIADA PARA IMPEDIR QUE AS PESSOAS ACORDEM
terça-feira, 19 de outubro de 2021
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
O Green Pass e o modelo chinês: por que devemos ter medo dele