segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Combater a desinformação oficial (2)

 


A continuação da apresentação de documentação oficial importante que, por si, desconstrói toda a desinformação oficial, propagandeada por uma comunicação social vendida, vamos analisar as ditas “vacinas” experimentais (que, já se percebeu, mesmo com sucessivos boosters, não protegem coisa alguma a não ser os lucros obscenos da Big Pharma). E onde imperam as irregularidades e a manipulação de dados dos ensaios clínicos em humanos, que deveriam merecer o máximo rigor e ética.

Por exemplo, a Pfizer manipulou os resultados referentes à eficácia da “Cominarty” combinando os resultados dos ensaios em adultos (iniciados em 27/07/2020) com os resultados dos ensaios em adolescentes dos 12 aos 15 anos de idade, que se iniciaram quatro meses depois, criando deste modo uma falsa aparência de elevada eficácia. Mas não só.

A “Canadian Covid Care Alliance”, grupo constituído por mais de 500 médicos, cientistas e profissionais de saúde independentes, apresentou recentemente um estudo científico intitulado “The Pfizer inoculations for COVID-19: more harm than good”, onde são denunciadas gravíssimas irregularidades referentes aos ensaios clínicos levados a cabo pela Pfizer relativamente à sua “vacina” Cominarty. Mas vamos aos documentos oficiais:

É paradigmático um dos documentos que a Pfizer e a FDA queriam manter secreto por 75 anos – mas foram obrigados por ordem judicial (nos EUA) a divulgar publicamente – intitulado “5.3.6 Cumulative analysis of post-authorization adverse event reports of PF-07302048 (BNT162B2) received through 28-FEB-2021”, de 28 de Fevereiro de 2021 (cerca de 3 meses de “vacinas”). Em particular as 9 páginas de reacções adversas “relevantes” (em letra pequena), no fim do documento (não se conhece nenhum medicamento que tenha semelhante “lista” de reacções adversas – muitas delas fatais!), já conhecidas na altura e, sobretudo, em tão pouco tempo. Neste pequeno intervalo de tempo, foram reportadas 42.086 reacções adversas, das quais resultaram 1.223 óbitos. Ou seja, em cada 34 “reacções adversas” 1 é fatal. É a Pfizer que o diz, claramente, nos dados que queria esconder. Não se sabe a médio/ longo prazo o que (muito) mais virá, até porque se estima serem reportados apenas cerca de 1% dos casos reais.

No site da Agência Europeia do Medicamento (EMA), no “Anexo I – Resumo das características do medicamento” é dito claramente na pág. 4: “Existe um risco acrescido de miocardite e pericardite após a vacinação com Comirnaty. Estas doenças podem desenvolver-se em apenas alguns dias após a vacinação e ocorreram principalmente no período de 14 dias. Foram observadas mais frequentemente após a segunda dose da vacinação e mais frequentemente em jovens do sexo masculino (ver secção 4.8).[…]”. E, claramente, na pág. 67:

B. Condições ou restrições relativas ao fornecimento e utilização:

Medicamento sujeito a receita médica”.

Acresce que a “Cominarty” contém na sua composição duas substâncias que não estão autorizadas na U.E., a saber: ALC 0315 (di-hexildecanoato de di-hexilaminobutanol); e ALC 0159 (ditetradecilmetoxipolietilenoglicolacetamida). Estas substâncias nunca tinham sido aplicadas em seres humanos antes do início desta “vacinação” massiva da população, não sendo sequer autorizado o seu uso em seres humanos (ou em uso veterinário!). São apenas autorizadas para efeitos de pesquisa. Com a agravante que o ALC 0315 é cancerígeno, não se sabendo se o ALC 0159 também o será. E ainda criminoso é o uso de Trometamina como excipiente destinado às inoculações em crianças de 5 a 11 anos de idade, que nunca foi indicada para administração intramuscular, e já se tinha comprovado causar danos no tecido cardíaco, que supostamente deveria proteger.

Isto (e muito mais) consta no parecer técnico de 12/01/2022, da autoria de Giovanna Gomes Lara, intitulado “Pfizer BNT162b2 – Compostos sintéticos utilizados como veículo de entrega de material genético – Excipientes novos”. Elucidativo.

As reacções adversas graves, complementadas com a progressiva destruição do sistema imunitário, são transversais a todas estas “vacinas” experimentais que manipulam o RNA, como se pode ler no artigo de André Dias, “Doenças auto-imunes, consequência da vacina”, relativamente à “vacina” da Moderna (estudo revisto por pares).

Mas, de forma criminosa, a D.G.S e o governo continuam a garantir que estas “vacinas” são “seguras”.

Mais: havendo questões de segurança sobre o uso de um qualquer medicamento, a Food and Drug Administration (FDA) aplica “avisos”, dos quais o mais grave é o “aviso de caixa preta“, quando apresenta reacções adversas potencialmente graves que podem levar à hospitalização ou à morte, como no quadro. Encontrado na bula e na caixa, este aviso alerta os prescritores e pacientes que o medicamento pode apresentar riscos graves ou potencialmente fatais. Onde estão os “avisos de caixa preta” destes “medicamentos”? Quem é informado? Quem passa a obrigatória receita médica? Será por isso que as seringas são previamente preparadas ao melhor estilo de um matadouro de gado?

Já agora: qual o estudo científico que diz que a “vacina” deve ser preservada entre -90ºC e -60ºC? É que parece não haver nada credível que diga que serve para alguma coisa… a não ser vender uns frigoríficos muito caros.

Não. Nada disto é, nem nunca foi, “ciência”, ou sequer admissível com qualquer outro medicamento (onde ficou o exigível “consentimento informado” das actuais cobaias?).

A palavra aqui é genocídio. Não há outro termo, até porque, repito, apenas serão reportados 1% dos casos reais, pela burocracia exigida. Igual «panorama» se verifica numa consulta do VAERS. Comprovado, por exemplo, pelas (já centenas!) de casos “raros” em desportistas, que é difícil esconder, porque diariamente tombam à frente das câmaras de televisão.

Simultaneamente, decorre mais uma gigantesca burla, com a cumplicidade da O.M.S. e os os mesmos protagonista do AZT/ SIDA nos anos 80, H1N1/ Gripe A e respectiva “vacina” em 2009, mas agora à escala Global com o “novo” coronavírus, com novos investidores/ players e com motivações adicionais muito mais obscuras que o mero lucro desmesurado, conforme se comprova no artigo “The shadowy CIA data firms behind the creation of digital vaccine passport ID’s”, que explica agora a necessidade dos inúteis passes sanitários para conter este vírus.

Fixem a sigla: N.O.M. Será a “variante” a temer de verdade e num futuro próximo, se continuarmos todos a dormir.


Luís Vila

Fonte: Inconveniente

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