sexta-feira, 14 de maio de 2010

A república e a balança

Reparemos como as diversas candidaturas à presidência da república começam a fraccionar os Portugueses. O regime procura e argumenta pela condição fundamental do supra-partidarismo para a chefia de Estado. E vai cínico e dissimulado tentar encontrá-lo na facção e na fracção, na parcela e na minoria. Escolhe um partidário, nele maduro, penhorado e cúmplice, e trá-lo à praça realçando-lhe o supra-partidarismo. Que estúpida inconsistência. Pois se todos querem o supra-partidarismo e a isenção em toda a sua extensão política, porque não vão buscar o Rei?

Mário Neves (Vice-Presidente da Real Associação da Beira Litoral)

Fonte: Fidelíssimo

1 comentário:

Anónimo disse...

Caros amigos, a Real Associação que representa a Causa Real no distrito de Aveiro, e que tem a honra de ter como vice-presidente o meu amigo Mário Neves, é a Real Associação da Beira Litoral. Muito obrigado.

Fábio Reis Fernandes