quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Protecção ao nosso Rei, sempre!

Um Rei protector...Um Rei protegido! Um Rei entre os seus...um Rei entre nós!

Todos unidos em volta de um bom ideal para o País, somos cada vez mais e o Rei de Portugal conta e contará sempre com a nossa incondicional protecção!

A todos aqueles que acreditam no futuro de Portugal pela recuperação de uma moderna e nova Monarquia, muitas das vezes pagando o preço da concomitante e ignorante incompreensão de outros, injustamente adjectivados, àqueles que tiram tempo do seu tempo para fazer valer este seu ideal, que trabalham desinteressadamente a favor do seu Rei, a todos esses bravos...um sentido e reconhecido bem haja!

O resultado já espreita...estamos, feliz e paulatinamente, em numero deveras crescendo!
Manter o hino mas voltar às verdadeiras cores e bandeira de Portugal é um caminho mais congruente no sentido daquela recuperação.

Sejamos ouvidos também lá fora! Vamos ser Nós novamente!

Todos unidos em volta de um ideal bom para o País. Somos cada vez mais e o Rei de Portugal conta e contará sempre com a nossa incondicional protecção!

Em razão da forte crise e, sobretudo, da descrença dos portugueses em Portugal, é necessário dar uma convicta resposta. Proactiva, positiva e moderna para recuperar o País pela Liberdade e pela Democracia. Para isso há que acreditar numa união de muitos que leve à mudança da Constituição e possibilite um referendo que melhore o regime actual.

“Proteger o Rei” era uma expressão usualmente utilizada em cenários militares, adversos, quando, por regra, estava em causa a integridade do Monarca. Contudo, ela também sempre foi sinónimo (maior) da confiança, da necessidade, da lealdade, da afeição e do interesse que recaia sobre o Representante do País pelos seus representados. Por exemplo os ingleses, descomplexadamente, ainda hoje aplicam esse princípio em cenários normais e comuns do dia-a-dia. Eles ainda hoje honram-no.

Nós devemos fazer o mesmo: “Protect the King”…Protege o Rei! Nunca esquecer que foram os ingleses que, durante séculos, foram os mais leais aliados em defesa dos nossos interesses.
Alguns pretendem que o Rei seja esquecido, que seja alguém que pertenceu ao passado... Mutatis mutandis e por outras palavras: posto em causa. Para mim ele não é posto em causa! É uma boa certeza!

Num momento de crise como aquele que vivemos, não existe melhor momento para aplicar aqui que foi aqui referido. Vamo-nos todos propor a iniciar o regresso ao bom caminho. O caminho da aliança que nunca devíamos ter quebrado em prol de outras. Outras que hoje descomprometeram e desacreditaram os cidadãos com o seu chefe de Estado e com o seu País.

Vamos voltar a acreditar no Portugal e no português do Quinto Império, ideal pro-activo que nos fez maiores dentro dos moldes descritos pelo grande filósofo Pe. António Vieira. Vamos acreditar na melhoria de Portugal segundo o modelo preconizado pelo Prof. Agostinho da Silva. Vamos modernizar Portugal à semelhança das consciências colectivas que assentam no modelo da maioria dos países que compõem o top 10 do Índice de Desenvolvimento Humano.

Neste terrífico tabuleiro de xadrez preto e branco que é hoje Portugal, compete-nos proteger o nosso melhor representante.

«A Monarquia em Portugal…já foi uma ilusão maior!»

Protegei o Rei!

O nosso Rei conta e contará sempre com a minha protecção. E com a tua?

 

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