terça-feira, 27 de novembro de 2012

Reiterando a minha fidelidade a um ideal de sempre


Se há algo que para mim, desde muito cedo, nunca foi discutido, é a capacidade de S. A. R. o Senhor D. Duarte para sensibilizar muita gente para as enormes vantagens e virtudes de uma Monarquia em Portugal.

O tempo vai dando razão aos que sempre defenderam o regresso à Monarquia, com as adaptações inerentes a uma sociedade completamente diferente e em transformação constante (muitas vezes, infelizmente, não para melhor).
 
Creio firmemente que o Duque de Bragança é a Pessoa de que Portugal precisa para um futuro mais consciente da sua Grandeza Histórica. E nunca coloco em causa a Sua indiscutível REPRESENTAÇÃO HISTÓRICA DOS REIS DE PORTUGAL, bem como os seus DIREITOS SUCESSÓRIOS. Fazê-lo é, na minha opinião (como sempre tenho afirmado pública e sistematicamente) um péssimo serviço aos ideais monárquicos e, além do mais, estúpido porque perverso e fracturante.
 
Quem defende certos "ditos pretendentes" nada mais faz do que colocar-se na posição dum "taliban": destruir sem olhar a meios e a consequências, defendendo "valores" sem qualquer consistência ou base pragmática.
 
Podemos (e devemos) afirmar a nossa discordância com o Chefe da Casa Real (desde que com sentido de elegância, educação e respeito pela Figura que Ele representa), desde que a nossa discordância tenho um sentido de consciência de cidadão livre e responsável. Já o fiz várias vezes. Mas isso não altera em nada a confirmação diariamente afirmada da minha Fidelidade à Pessoa que para mim, como para a maioria avassaladora dos portugueses (bem assim como para a totalidade das Casas Reais reinantes e Chefes de Estado estrangeiros), é hoje o CHEFE INCONTESTÁVEL DA CASA REAL PORTUGUESA.
 
Aqui reitero o meu total empenhamento na contínua defesa desta realidade cultural, histórica e ideológica, mantendo-me fiel aos valores e ideais que sempre me nortearam desde muito novo: a superioridade da Monarquia para o Portugal do futuro, como o foi no Portugal do passado em que a História nos fez Grandes no Mundo.
Fernando de Sá Monteiro
 

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