É bom esclarecer este povo teimoso, que em Monarquia não sustentamos ex-Reis. Em Monarquia o Rei ou Rainha reinam até morrer ou abdicar e mesmo se abdicarem, vivem dos rendimentos das suas Famílias e não é o Estado que os sustentam! Era só… o que faltava!
Na republica das bananas, são os contribuintes que sustentando o Estado, também sustentam os vários ex-Presidentes, como actualmente Ramalho Eanes, Mário Soares, Jorge Sampaio e proximamente, Cavaco Silva. Ambos com dois mandatos cada um! Façam as contas e vejam o que é melhor!
Vejam este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=h_ECOy8gE4M
Francamente, quero eu lá saber se ao chegar aos 35 anos posso ser Candidato a Presidente ou se posso eleger o Chefe de Estado. Quando uma República, como a Portuguesa é claramente e descaradamente mais cara que a Monarquia Espanhola, eu digo mas é Viva o Rei Dom Duarte! e a Monarquia Portuguesa! Qual republica qual quê… Em Monarquia também há Democracia e onde aliás, os Partidos que chegam ao Governo cumprem muito mais as promessas eleitorais do que em Portugal. No Reino Unido, só para terem uma noção a taxa de cumprimento de promessas eleitorais está acima dos 80%. Portugal estima-se que esteja à volta dos 40% – se estiver!
Alguma vez a República é credível?
Já agora aqui vai uma classificação relativa às taxas de cumprimento de promessas eleitorais:
1.º Reino Unido – 85% – Monarquia
2.º Suécia – 83% – Monarquia
3.º Nova Zelândia – 76% – Monarquia
4.º Estado Unidos – 65% – República
5.º Noruega – 60% – Monarquia
6.º França – 60% – República
7.º Itália – 58% – República
8.º Países Baixos – 57% – Monarquia
9.º Espanha – 55% – Monarquia
10.º República da Irlanda – 52% – República
11.º República Checa – 45% – República
Creio que o Exemplo de serviço que as Monarquias dão aos seus Cidadãos, gere, claramente confiança pública destes nas suas Instituições. Os Políticos, em termos gerais sabem bem qual é o seu dever e os Cidadãos também sabem qual é o seu Dever.
Quando os Políticos cumprindo o seu dever, respeitam os Direitos dos Cidadãos, o Pacto Social entre as instituições públicas e a nação, está selado na confiança. Quando tal não acontece, surgem tumultos e desconfianças que podem levar e gerar crises políticas sérias.
As Monarquias demonstram, neste sentido, serem os regimes mais estáveis onde o nível de confiança dos cidadãos nos políticos é maior. Isto aliás, até vem a propósito do Presidente Cavaco Silva, se mostrar preocupado com a falta de prestígio da nossa classe política. É necessário, tendo em conta a crise, os detentores de cargos políticos, fazerem bem as contas e olharem bem para as diferenças entre as Monarquias muito mais baratas e a República Portuguesa, cada vez mais cara, atrevo-me a dizer.
David Garcia
Fonte: Um Passado, Um Presente e Um Futuro
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