Eu venho de
azul
Fiel ao passado
Não venho de verde
Não uso encarnado
Eu venho da cor
Dos versos que faço
Do primeiro amor
Meu primeiro abraço
Num dia diferente
P'ra quem foi soldado
Meu canto é dolente
Em jeito de fado
Medonhas, berrantes
São as cores do tempo
E em céus tão brilhantes
Só vejo o cinzento
Por isso rapazes
Não há confusão
O azul tem raizes
No meu coração
Em 1 de Dezembro de 2012
(no almoço convívio dos antigos milicianos do Reg. de Infantaria 11 de Setúbal)
Fiel ao passado
Não venho de verde
Não uso encarnado
Eu venho da cor
Dos versos que faço
Do primeiro amor
Meu primeiro abraço
Num dia diferente
P'ra quem foi soldado
Meu canto é dolente
Em jeito de fado
Medonhas, berrantes
São as cores do tempo
E em céus tão brilhantes
Só vejo o cinzento
Por isso rapazes
Não há confusão
O azul tem raizes
No meu coração
Em 1 de Dezembro de 2012
(no almoço convívio dos antigos milicianos do Reg. de Infantaria 11 de Setúbal)
JSM
Fonte: Interregno
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