"Todos os heróis admirados e propostos como modelos à juventude eram homens e mulheres capazes de grandes sacrifícios, de generosas renúncias, de heróicos sofrimentos por uma causa, por um ideal que se identificava sempre com a verdade e o bem e nunca com a autos-satisfação hedonista ou o interesse egoísta.
Este era o comum denominador dos grandes personagens bíblicos…, dos heróis pagãos… e dos heróis cristãos, quer se tratasse de mártires, de virgens enamoradas de Deus, de grandes servidores dos pobres; quer de modelos de cavaleiro cristão…, ou os heróis lendários… e o louco e genial Dom Quixote de la Mancha.
O espelho da grandeza era a virtude. E a virtude não só tolerava, mas exigia o sofrimento heróico, paciente e o sacrifício desinteressado, até chegar à entrega, sem um arrepio da própria vida."
O espelho da grandeza era a virtude. E a virtude não só tolerava, mas exigia o sofrimento heróico, paciente e o sacrifício desinteressado, até chegar à entrega, sem um arrepio da própria vida."
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