segunda-feira, 16 de maio de 2022

Se “saúde” assim fosse…

De acordo com o Notícias ao Minuto, de 2-5-2022, num texto assinado por Beatriz Maio, Portugal é o primeiro país europeu a integrar o projecto piloto Universal Health and Preparedness Review (UHPR), da Organização Mundial da Saúde (OMS), que “visa reforçar a resposta a emergências de saúde pública”. António Lacerda Sales, secretário de Estado Adjunto e da Saúde, explicou que será feita uma avaliação para futuras “emergências sanitárias”.

Convém proceder à devida tradução para os mais distraídos da acção socialista.

Portugal é o primeiro país europeu a vender-se e a colocar-se sob o jugo e às ordens da Organização Mundial da Saúde (OMS), o que configura, desde logo, Crime de Traição à Pátria e Crime de Atentado contra o Estado de Direito, projecto da OMS para usurpar poderes supranacionais e supraconstitucionais de modo a poder governar(-se) a seu belo prazer e conveniência os diversos estados membros, em caso de mais uma putativa pandemia – definida de acordo com os seus critérios e interesses, e de acordo com a “agenda 2030” da OMS/ WHO (e seus “generosos patrocinadores”, entre os quais a “Big Pharma”). Como bem considera (e não é a única) a MEP Christine Margarete Anderson.

mesma OMS que foi alvo de um inquérito do Parlamento Europeu, aprovado por unanimidade, pelas fortes suspeitas de fraude sanitária. Conforme a Visão de 2-1-2010, “A iniciativa constitui uma medida longamente aguardada para clarificar publicamente o ‘Triângulo Dourado’ de corrupção da droga entre a OMS, a indústria farmacêutica e cientistas e académicos que afectaram permanentemente a vida de milhões, causando a morte de pessoas, nalguns casos”.

«O inquérito do Parlamento Europeu vai analisar a questão da ‘pandemia fictícia‘ declarada pela OMS em Junho de 2009, a conselho do seu grupo de especialistas e académicos (SAGE), muitos dos quais, foram apontados como tendo estreitos laços financeiros com os mesmos gigantes da indústria farmacêutica (os laboratórios ‘GlaxoSmithKline’, ‘Roche’, ‘Novartis’) que beneficiaram da produção de drogas e vacinas não testadas destinada à Gripe H1N1″. 

A mesma OMS já com “responsabilidades” anteriores (nos anos 80!) no combate à SIDA, com recurso à droga que consideravam “milagrosa” (AZT), e cujo actual diretor-geral Tedros Adhanom é o ex-ministro da Saúde da Etiópia, que “até hoje sofre críticas severas justamente pela sua forma de lidar com epidemias, acusado de, entre 2006 e 2011, minimizar vários surtos de cólera” (que considerou uma “diarreiazinha”, atestando a sua competência como “mestre em imunologia”), o que atrasou muito as contra-medidas necessárias e levou à morte evitável de milhares de vítimas.

A mesma OMS “generosamente” financiada pela Big Pharma (que por acaso desenvolve as “vacinas”) e outros burlões que, por coincidência também financiam o desenvolvimento/investigação dos vírus, que por azar escapam dum qualquer laboratório (criando oportunidade para as ditas “emergências sanitárias”), como no caso do H1N1 e do SARS-CoV-2 (com outras tentativas falhadas pelo meio), e com motivações adicionais muito mais obscuras que o mero lucro desmesurado, conforme se comprova no artigo THE SHADOWY CIA DATA FIRMS BEHIND THE CREATION OF DIGITAL VACCINE PASSPORT IDS”, artigo que explica a necessidade dos inúteis passes sanitários para conter este vírus nos países alegadamente democráticos.

Na propaganda (já desmentida), a acção socialista é boa. Na saúdelegalidadetransparência em prol do País – como se impunha a um partido já responsável por 3 (será 4?) bancarrotas – nem tanto…


Luís Vila

Fonte: Inconveniente

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