terça-feira, 5 de março de 2013

A Majestade do Senhor D. Duarte Pio de Bragança

 
A Majestade do Senhor D. Duarte Pio de Bragança, diferentemente de outros reis do presente e do passado, apoia-se na humildade e na descrição.

O povo reconhece essa majestática postura. Quando taxistas, empregados de mesa e outros cidadãos querem ser fotografados com ele, são apenas singelas evidências de um facto. Ele não ganha votos com isso. Fá-lo de forma genuína, como também é genuína a vontade para aquele acto dos referidos tarefeiros. Quem diz taxistas, empregados de mesa, diz igualmente juristas, economistas, nobres, enfim todos.

O Senhor D. Duarte Pio de Bragança não é pretendente a coisa alguma. Pretendente é alguém que pretende. Ele é sim pretendido por muitos portugueses. Ele é o legítimo descendente dos Reis de Portugal e dos Algarves e, assim, herdeiro ao Trono deste Reino que por alguns anos deixou de ser e, por isso, andou à deriva desprestigiando-se enquanto país quase milenar.

O Senhor D. Duarte Pio de Bragança não é apenas um exemplo de cidadão preocupado e interventivamente incansável perante os assuntos da economia social e familiar, finanças, agricultura, cultura, urbanismo, paisagem, meio ambiente, ecologia, etc. É igualmente um invejável (e perdoem-me a expressão) exemplo de pai para os seus filhos. Ele, em época tão adversa para educar filhos, e tendo ainda a responsabilidade adicional e excepcional pela preparação dos seus descendentes a poderem ser os máximos servidores desta antiga Nação, tem sabido, como poucos, o caminho certo. Por isso é também exemplo nesta delicadíssima matéria hodierna.
 

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