A Majestade do Senhor D.
Duarte Pio de Bragança, diferentemente de outros reis do presente e do passado,
apoia-se na humildade e na descrição.
O povo reconhece essa
majestática postura. Quando taxistas, empregados de mesa e outros cidadãos
querem ser fotografados com ele, são apenas singelas evidências de um facto. Ele
não ganha votos com isso. Fá-lo de forma genuína, como também é genuína a
vontade para aquele acto dos referidos tarefeiros. Quem diz taxistas, empregados
de mesa, diz igualmente juristas, economistas, nobres, enfim todos.
O Senhor D. Duarte Pio de
Bragança não é pretendente a coisa alguma. Pretendente é alguém que pretende.
Ele é sim pretendido por muitos portugueses. Ele é o legítimo descendente dos
Reis de Portugal e dos Algarves e, assim, herdeiro ao Trono deste Reino que por
alguns anos deixou de ser e, por isso, andou à deriva desprestigiando-se
enquanto país quase milenar.
O Senhor D. Duarte Pio de
Bragança não é apenas um exemplo de cidadão preocupado e interventivamente
incansável perante os assuntos da economia social e familiar, finanças,
agricultura, cultura, urbanismo, paisagem, meio ambiente, ecologia, etc. É
igualmente um invejável (e perdoem-me a expressão) exemplo de pai para os seus
filhos. Ele, em época tão adversa para educar filhos, e tendo ainda a
responsabilidade adicional e excepcional pela preparação dos seus descendentes a
poderem ser os máximos servidores desta antiga Nação, tem sabido, como poucos, o
caminho certo. Por isso é também exemplo nesta delicadíssima matéria
hodierna.
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