“(…) apercebi-me da situação e também já sabia que era uma situação incómoda à esquerda, à direita, ao centro. É uma má consciência de Portugal. Era incómodo! Ninguém gostava de falar muito da questão de Timor e curiosamente uma das pessoas que estava no terreno a apoiar a comunidade timorense e os refugiados, era exactamente o candidato à Coroa Portuguesa – Dom Duarte – injustamente esquecido depois nas comemorações e no festejo da libertação. Dom Duarte pouco ou quase nada foi tido em conta. Uma pessoa discreta e estava a fazer um trabalho de campo incrível. Mas não entendo porque é que foi posto de lado. Não entendo… Ele estava lá a apoiar no terreno, andava lá todos os dias, era uma pessoa que eles contavam com o apoio… Aí estava a ser Rei. De facto incrível (…)”
Fonte: Real Associação de Lisboa
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