sexta-feira, 22 de março de 2013

O controlo ideológico republicano



A república foi uma imposição, disso já não temos dúvidas. Além disso, é claro que não é o melhor regime para Portugal. A república é anti-democrática e representa um sério risco à nossa soberania. Mas o pior não é isso. O mais grave dano que o presente regime inflige à nação portuguesa é o facto de adoptar em definitivo um par de ideologias como o principal leme da nossa sociedade.
 O Chefe de Estado é aquilo que o próprio nome indica, ou seja, é o nosso líder, o nosso exemplo vindo de cima. Tal figura não governa, porque não é essa a sua função. O chefe de uma nação representa-a externamente e motiva-a e mantém-na coesa internamente, logo, não se pode envolver em conflitos ideológicos de governo. O Chefe de Estado não pode, portanto, depender de partidos. Essa afirmação é óbvia, o que implica que o sistema presidencialista é um absurdo. A figura do presidente da república representa o controlo ideológico que os republicanos sempre pretenderam ter sobre a sociedade portuguesa. A apatia política contínua e crescente serve perfeitamente àqueles que desde 1910 detêm o controlo do aparelho de estado.
É por isso que temos que acordar e lutar pelo regresso da monarquia! O nosso futuro depende dessa restauração. Temos que devolver o Estado Português à nação Portuguesa, sob a liderança do nosso rei. Uma ou duas ideologias nunca representarão a sociedade como um todo, assim como um presidente, e ao contrário de um Rei.

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