O Rei é a referência máxima, a
sua prevalência transcende reinados e regimes. Com o seu exemplo, sempre vivo e
presente, aprendemos o dever de respeitar as regras do actual sistema, mas nunca
sermos submissos a esse mesmo sistema.
Apenas com a representação de
um Rei, aprendemos a ser realmente iguais entre comuns, estabelecendo uma
verdadeira paridade entre pares e nunca embarcando na reverência multi-classista
que a república delimita para alguém subir na escala hierárquica do destaque
societário hodierno.
Apenas com um Rei passaremos a
estar verdadeiramente preparados para trabalhar, colectiva e generalizadamente,
para o bem comum.
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