Feliz a Nação que, não ignorando os seus direitos tão autorizados, jura obediência ao seu Rei e o alivia do peso enorme d'um governo absoluto, como acontece ao Pai que tem filhos discretos e bem governados. Feliz a Nação que jura obediência a uma Religião Santa e às Leis fundadas em justiça e caridade; recompilação perfeita de todos os preceitos da Lei escrita e da Lei da graça: obra imortal, de que só um Deus podia ser o Autor, a quem só pertence a regeneração dos homens, que Ele criou para Si, como centro da imortalidade.
Pe. José Agostinho de Macedo in jornal «O Escudo», Nº 1, 1823
Fonte: Veritatis
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