sexta-feira, 6 de setembro de 2019

A MALDITA TEORIA DO GÉNERO

“A opinião tem pela Câmara dos deputados um sentimento unânime e unanimemente declarado: o tédio. Diz-se mal da Câmara por toda a parte. Os jornais mais sérios falam constantemente da sua improdutividade. Ela é geralmente considerada como um sórdido covil de intrigas. Se se pergunta:
- Que houve hoje na Câmara?
- Uma farsa – respondem uns.
- Uma feira – respondem outros.”
  Eça de Queiroz, “As Farpas”, 1871.

Este texto vai sair fora das normas. Vai ser um texto de adjectivos, se quiserem, malcriado mesmo. Destinado a ofender, a agredir, a agitar, a provocar reacções. É um texto radical, não no sentido de procurar a raiz das questões ou dos problemas, mas de extremismo avassalador!

Não vou fazer o historial da teoria (merdosa) do género.

Não vou dar-me ao trabalho de procurar argumentação para desmontar a coisa.

Esfalfar-me a apontar as vis intenções dos promotores deste atentado à natureza, à ciência e à inteligência.

Menos ainda a esgadanhar-me a apresentar dados científicos para opôr a esta orgia subversiva da sociedade.

Tão pouco encontrar justificações para “compreender” os tarados que defecaram esta trampa toda, vinda sabe-se lá de que buraco negro. Não do espaço, mas da alma (des) humana!

Não estou interessado em “dialogar” sequer com anormais, que deviam estar internados em hospícios, tratados a pau de marmeleiro e duches frios, mas que uma falsa liberdade lhes permite tão descarado exercício de “nonsense”.

“Eles” não merecem e a tal “teoria” nem chega aos calcanhares de um cano de esgoto.

Esta estúpida e cobarde, complacência com os conceitos de tolerância, respeito mútuo, ausência de censura social, inclusão, imoralidade, etc., em síntese, com o relativismo moral, deu nisto!

Não se pode ser tolerante com o que não é tolerável, respeitar o que não é respeitável, “incluir” o que deve ser excluído, não censurar o que é deplorável, etc.. Muito menos transformar vícios em virtudes e vice-versa.

O Parlamento (já nem falo do PR, um católico dito progressista, risos…) ao aprovar estas leis sinistras, ultrapassou pela esquerda baixa (e reles), a apreciação do velho Eça.

Mas o país não aprende mesmo!

Andamos nisto desde 1820!

É preciso combater as taras, não incentivá-las; confinar os anormais, não reproduzi-los; dar “espaço” às minorias, não impô-las às maiorias.

Já basta a “Democracia” em que a quantidade quase sempre se impõe à qualidade, a demagogia, à seriedade, o acessório, ao fundamental!

É preciso combater por todos os meios as ideologias malsãs. Desobedecer quando é preciso!

Tudo isto, nada tem a ver com direitos humanos, mas sim com estupidez e perfídia humana.

Estou capaz de lhes trincar o fígado.

Por isso o meu argumento para viver com esta gentalha e estas leis é único, simples, enxuto e terminal:

Estimar que toda esta casta de adiantados mentais, defensores extremosos desta teoria escabrosa, juntem todos os seus haveres, coisas ou bagulhos e vão todos ter (em passo de corrida) com a leviana da sua progenitora; a mundana da sua mãe biológica ou, simplesmente, com a grandessíssima pata que os pôs!

PIM![1]

Abaixo a Revolução: viva a Contra - Revolução!


João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador (Ref.)
           


[1] Atenção é PIM (de Almada), não é PAN de…


Fonte: O Adamastor

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