Monárquico ou não, de esquerda ou não, um constitucionalista digno desse nome, face a um País que ainda hoje se encontra mal resolvido em consequência da sua História recente, cuja irresolução advém de uma revolução de capricho que brutalmente destronou uma democracia contra a vontade maioritária dos portugueses, deve obrigatoriamente exercer uma leitura estrutural, na qual deve caber o nosso passado, presente e futuro constitucional, de modo a estar verdadeiramente preparado para apresentar um resultado de projecto constitucional sério, tecnicamente correcto e assim respeitável.
Nestes termos, um constitucionalista está obrigado com a verdade, e essa reside em ele saber da necessidade em se consultar todos nós para, de uma vez por todas, decidirmos em conjunto se queremos continuar, ou não, em república.
PPA
Fonte: Incúria da Loja
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