PARA QUANDO ACORDARMOS DESTE CICLO INFERNAL DE SONHOS E IRREALIDADES E COMEÇARMOS A FAZER A MUDANÇA POR DENTRO?
PARA QUANDO DARMOS RUMO A PORTUGAL ??!!


No século XVIII, nem o açúcar, o ouro e os diamantes do Brasil ou Pombal, conseguiram adiar por algumas décadas o pesadelo da bancarrota.

Mas esse também se revelou um sonho de curto prazo.
Luciano Cordeiro, da Geração Nova ou Coimbrã (1870) a qual irá assumir um papel político importante, propõe uma solução de recurso, mais uma vez exterior e mais um sonho - alienar as colónias para amortizar a dívida pública.

Em 1974/1975 parece fechar-se o ciclo dos sonhos com o fim do império e o duro despertar que trouxe a perda irreparável das colónias, dos seus grandes proventos a que se juntou o trauma do regresso de mais de um milhão de recentes “homelesses”.
Sonho desfeito urgia a sua substituição imediata por outro – em 1975, o produto interno bruto (PIB) diminui (-4,3%), as exportações e as importações decrescem (-14,1% e -22,7%, respectivamente).
Em 1977 é apresentado o pedido de adesão à Comunidade Económica Europeia. As negociações duram até à entrada em 1985, conduzidas por políticos impreparados. O sonho não augura nada de promissor. E o resultado é o que vivemos hoje.
Sonho gorado novo sonho se levanta - Portugal entregou, AGORA, na ONU o pedido de alargamento da sua plataforma continental …
Mas continuamos SEM mudar as práticas, as mentalidades… o FUTURO!
Sonho desfeito urgia a sua substituição imediata por outro – em 1975, o produto interno bruto (PIB) diminui (-4,3%), as exportações e as importações decrescem (-14,1% e -22,7%, respectivamente).
Em 1977 é apresentado o pedido de adesão à Comunidade Económica Europeia. As negociações duram até à entrada em 1985, conduzidas por políticos impreparados. O sonho não augura nada de promissor. E o resultado é o que vivemos hoje.
Sonho gorado novo sonho se levanta - Portugal entregou, AGORA, na ONU o pedido de alargamento da sua plataforma continental …
Mas continuamos SEM mudar as práticas, as mentalidades… o FUTURO!
Isabel da Veiga Cabral
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