Ao contrário de um norueguês, de um inglês, de um sueco ou de um espanhol, um cidadão português que queira hoje uma Monarquia em Portugal não é visto como um “eleitor” comum. É visto como alguém…dir-se-ia…"diferente"! Deixa-o estar, vive num mundo de príncipes e princesas…!
Contudo há algo muito curioso naqueles que apostam nesta “luta impossível”… Estes cidadãos “especiais”, pelas circunstâncias e características daquilo em que acreditam, estão munidos de uma visão plural avantajadamente crítica, analítica e desapegada dos clichés do “rebanho”. É-lhes proporcionado um extra boost apenas comparável aos seguidores do PCP no primeiro terço do século XX. Isto é algo fantástico e do maior proveito para o desenvolvimento do País, pelas razões (de simetria) sobejamente sabidas nas nossas repúblicas desde 1910.
É precisamente esta massa crítica que a cada dia mais cresce, e que será a nova Causa das futuras gerações quando estas estiverem mais estabilizadas civilizacionalmente. Calculo que esta Causa poderá, a médio trecho, ser mais do que a moda esquerdina e irreverente dos 60’s.
PPA
Fonte: Incúria da Loja
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