
Também nas Escolas não é ensinada a História de Portugal com verdade e orgulho. Efectivamente os jovens pouco sabem da História de Portugal. É significativo que quando se faz alguma sondagem ou entrevistas na rua perguntando aos jovens coisas básicas como por exemplo o que é que se celebra no feriado do 1º de Dezembro, uma parte muito significativa senão a maioria não faz a mínima ideia. O nosso ensino não considera importante o conhecimento da nossa História.
A República apela à ausência de Memória. Para os Republicanos e artificies da Europa, Portugal é coisa do passado, com o qual não convém perder tempo. Existe o objectivo de substituir o estudo da História de Portugal pela História da Europa, tentando “diluir” quaisquer sentimentos de patriotismo e talvez nessa nova disciplina se fale de Portugal … “de raspão”.
Os únicos valores que a República transmite são os do oportunismo e da ganância (o que interessa são os Euros).
Com a República perdemos o nosso “fio condutor” que nos liga ao passado, e nos dá o sentimento de continuidade, lembrando da grandiosidade que tivemos noutros tempos e que podemos continuar a ter. Grandiosidade não significa um País de grandes dimensões territoriais, mas sim de enormes capacidades, nomeadamente culturais e de exemplo civilizacional. Basta pensar nos “Países que chamam Portugal da mesma voz” (como é dito na música).
Só com a Monarquia podemos recuperar o orgulho de ser Português e enfrentar o futuro que se revela muito incerto para todos e especialmente para os mais jovens. Só com S.A.R. o Senhor Dom Duarte de Bragança (garante de imparcialidade e independência nacional) como Rei de todos os Portugueses, podemos aspirar a um Portugal de que todos nos possamos orgulhar.
Luís Queiroz Valério
(Real Associação do Médio Tejo)
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