Organizado com muito esmero pela Real Associação de New Jersey e Pennsylvania, o jantar foi muito animado e coroado com um muitíssimo pertinente e inspirador discurso de S.A.R. o Duque de Bragança. Glória de Melo, Presidente da Real Associação fez uma breve intervenção e Olindo Iglesias apresentou o projecto da Real Associação de New York, iniciativa encorajada por S.A.R.
Na fotografia SS.AA.RR. com os elementos da futura Real Associação de New York: da esquerda para a direita, Francesco Marconi (e noiva), Susana Caldeira, Luís Gonçalves, Moisés Venâncio, Nuno Crisóstomo, Olindo Iglesias, Miguel Caldeira, Paulo Dias Figueiredo e Patrícia Coimbra.
Na fotografia SS.AA.RR. com os elementos da futura Real Associação de New York: da esquerda para a direita, Francesco Marconi (e noiva), Susana Caldeira, Luís Gonçalves, Moisés Venâncio, Nuno Crisóstomo, Olindo Iglesias, Miguel Caldeira, Paulo Dias Figueiredo e Patrícia Coimbra.
Glória de Melo lembrou que o principal objectivo da Real Associação é preservar e divulgar a história e cultura de Portugal. Mostrando preocupação com a abolição do feriado do 1º Dezembro levantou a questão da importância de reviver e relembrar a nossa independência e citou a opinião do Dalai Lama sobre S.A.R.: “o Rei de Portugal poderá não ser um monarca reinante, mas tem a difícil tarefa de manter vivo o espírito cultural da nação e isso é mais importante do que usar uma coroa”.
O Duque de Bragança afirmou ter sempre "um banho de optimismo patriótico e de esperança no futuro de Portugal quando tenho ocasião de visitar as comunidades portuguesas que vivem no estrangeiro e ver a capacidade, o sucesso, a realização que os portugueses conseguem".
Levantou a actual situação crítica de Portugal, em grande parte consequência do facilitismo e curto-termismo da nossa classe política, mais interessada na sua reeleição, que levou o País à falência. “Há tempos perguntaram à rainha da Dinamarca para que serve uma rainha numa democracia tão moderna como é a Dinarmarca. Ela respondeu é para proteger o povo dos maus governos”. Assim afirmou uma das vantagens das monarquias modernas. "Há uma vigilância discreta mas eficiente da parte dos reis e rainhas, que não dependem dos grupos políticos, grupos financeiros, de interesses, podem desempenhar o seu papel com outra liberdade."
S.A.R. mostrou a Bandeira da Restauração, de 1640, de grande interesse numa altura em que se está a por em causa a data do 1º de Dezembro. Quanto à bandeira adoptada por D. João II é "uma bandeira que une todos os portugueses. Todos os portugueses podem considerá-la como símbolo de Portugal, como símbolo de unidade nacional”.
Terminou apelando a uma união espiritual entre os povos lusófonos e as comunidades portuguesas, e deu os parabéns à Real Associação de New Jersey e ao projecto para Nova Iorque, aos quais acrescentamos os nossos.
Viva Portugal!
O Duque de Bragança afirmou ter sempre "um banho de optimismo patriótico e de esperança no futuro de Portugal quando tenho ocasião de visitar as comunidades portuguesas que vivem no estrangeiro e ver a capacidade, o sucesso, a realização que os portugueses conseguem".
Levantou a actual situação crítica de Portugal, em grande parte consequência do facilitismo e curto-termismo da nossa classe política, mais interessada na sua reeleição, que levou o País à falência. “Há tempos perguntaram à rainha da Dinamarca para que serve uma rainha numa democracia tão moderna como é a Dinarmarca. Ela respondeu é para proteger o povo dos maus governos”. Assim afirmou uma das vantagens das monarquias modernas. "Há uma vigilância discreta mas eficiente da parte dos reis e rainhas, que não dependem dos grupos políticos, grupos financeiros, de interesses, podem desempenhar o seu papel com outra liberdade."
S.A.R. mostrou a Bandeira da Restauração, de 1640, de grande interesse numa altura em que se está a por em causa a data do 1º de Dezembro. Quanto à bandeira adoptada por D. João II é "uma bandeira que une todos os portugueses. Todos os portugueses podem considerá-la como símbolo de Portugal, como símbolo de unidade nacional”.
Terminou apelando a uma união espiritual entre os povos lusófonos e as comunidades portuguesas, e deu os parabéns à Real Associação de New Jersey e ao projecto para Nova Iorque, aos quais acrescentamos os nossos.
Viva Portugal!
Fonte: CAUSA REAL
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