Visita de SAR, A Senhora Dona Isabel de Bragança à Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.
Luiza Andaluz, fundadora da Congregação da Servas de Nossa Senhora de Fátima
Luiza Andaluz, fundadora da Congregação da Servas de Nossa Senhora de Fátima
SAR, Dona Isabel de Bragança lê uma mensagem de S.A.R. Dom Duarte que não pôde estar presente. O Seu discurso no almoço foi de improviso.
Discurso de S.A.R., A Senhora Dona Isabel de Bragança no almoço de Reis
A Real Associação do Ribatejo organizou no sábado, 26 de Janeiro, o seu tradicional Almoço do Rei que já vai na décima edição. No mesmo dia a associação monárquica comemorou os 25 anos de existência. Presente no almoço esteve Dona Isabel de Bragança - o marido chegou mais tarde uma vez que ficou retido no aeroporto - num convívio que juntou várias dezenas de pessoas.
A esposa de Dom Duarte de Bragança gosta muito do Ribatejo, afirmando que as suas gentes têm fibra. Sempre que vem à lezíria ribatejana sente-se em casa. “É pena que nem todos os portugueses conheçam esta parte do país que é linda e que tem pessoas extraordinárias”, disse a O MIRANTE antes do repasto.
Aficionada das corridas de toiros, assim como toda a sua família, Dona Isabel de Bragança considera estes almoços importantes pois constituem momentos em que o marido troca ideias com pessoas que defendem os seus ideais. Numa altura em que só se ouve falar de coisas más, Dona Isabel de Bragança defende que os portugueses devem enaltecer tudo o que têm de bom. “É preciso animarmo-nos e vermos o valor que temos. Portugal já foi muito grande e pode voltar a sê-lo”, concluiu.
A Real Associação do Ribatejo organizou no sábado, 26 de Janeiro, o seu tradicional Almoço do Rei que já vai na décima edição. No mesmo dia a associação monárquica comemorou os 25 anos de existência. Presente no almoço esteve Dona Isabel de Bragança - o marido chegou mais tarde uma vez que ficou retido no aeroporto - num convívio que juntou várias dezenas de pessoas.
A esposa de Dom Duarte de Bragança gosta muito do Ribatejo, afirmando que as suas gentes têm fibra. Sempre que vem à lezíria ribatejana sente-se em casa. “É pena que nem todos os portugueses conheçam esta parte do país que é linda e que tem pessoas extraordinárias”, disse a O MIRANTE antes do repasto.
Aficionada das corridas de toiros, assim como toda a sua família, Dona Isabel de Bragança considera estes almoços importantes pois constituem momentos em que o marido troca ideias com pessoas que defendem os seus ideais. Numa altura em que só se ouve falar de coisas más, Dona Isabel de Bragança defende que os portugueses devem enaltecer tudo o que têm de bom. “É preciso animarmo-nos e vermos o valor que temos. Portugal já foi muito grande e pode voltar a sê-lo”, concluiu.
Fonte: Família Real Portuguesa
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