domingo, 20 de março de 2022

Terá sido da vacina e não dizem?

 



Fez ontem (16 de Março) 2 meses que um menino saudável de 6 anos faleceu subitamente, e a única explicação dada até agora é que “a morte da criança não foi devida à vacinação“, segundo comunicado do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses do dia 1-2-2022.

A maioria dos meios de comunicação afinou pelo mesmo diapasão e noticiou que o menino tinha testado positivo à Covid-19, sugerindo que a morte teria sido consequência da doença provocada pelo vírus SARS-CoV-2.

O menino tinha sido vacinado aproximadamente uma semana antes com a vacina pediátrica da Pfizer e a morte, cuja causa não foi revelada a pretexto do “respeito pela família e pela intimidade e vida privada”, esteve relacionada, como se soube nas notícias, com paragem cardiorrespiratória.

«Esta criança passou a semana pálido e cheio de olheiras e a respirar mal. Esta criança disse-me “ando cansado desde que tomei a vacina”», escreveu Liliana Leite, professora de teatro do menino, acrescentando: “É a minha terceira criança que passa mal com vacina”.

“Já andava pálido e com olheiras, passou a semana mal, mas conseguiu fazer um exercício e saiu da aula pelo próprio pé. Abracei-o e antes de sair, voltou para trás para me devolver o abraço.”

Estas declarações foram contestadas pela Direção da Associação de Pais, que disse não condizerem com os factos apurados até à data.

Foi ainda especulada a tese de engasgamento, avançada pelo Expresso, mais tarde descartada pelo Centro Hospitalar Lisboa Norte.

Segundo vários estudos recentes, de que damos aqui um exemplo, existe um risco considerável no surgimento de miocardites após vacinação (sobretudo em jovens do sexo masculino e depois da segunda dose).

Se a causa da morte do Rodrigo não foi a vacina, qual foi? Terá sido a vacina e não dizem para não prejudicar a campanha de vacinação em massa? Quais os desenvolvimentos do inquérito promovido pela Procuradoria-Geral da República?

São estas situações que geram desconfiança e dão azo a especulações legítimas.

Fonte: Inconveniente

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