terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Causa Real Reúne Conselho Monárquico e Conselho Superior para apresentação do Plano Estratégico 2012/2013


Conselho Monárquico da Causa Real reuniu em Lisboa Gonçalo Ribeiro Telles, Rui Moreira, Mendo Castro Henriques, José Adelino Maltez, Luis Coimbra em Lisboa entre outras personalidades, para apresentação de plano estratégico da Causa Real e para a reafirmação da essência dos ideais comuns: todos ao serviço de Portugal.

Os membros do Conselho Monárquico e do Conselho Superior da Causa Real estiveram este fim-de-semana reunidos num hotel de Lisboa, ocasião em que foi apresentada pela Comissão Executiva o plano estratégico para 2012/2013. O documento debatido assenta numa estratégia de credibilização, desmistificação e criação de visibilidade, apontando para a apresentação de uma alternativa política viável para Portugal e granjeou o apoio de todos os presentes.

Foram intervenientes no debate, entre outros presentes, Gonçalo Ribeiro Telles, Rui Moreira, Mendo Castro Henriques, José Adelino Maltez, Luis Coimbra, Luís Lavradio e João Távora, sempre com acento tónico na reafirmação da essência dos ideais comuns a todos ao serviço de Portugal, trave mestra e sentido último da militância monárquica.

Foi saudada a vitalidade do movimento monárquico patente nos últimos anos que, para além da Causa Real, vem contando com um número crescente de movimentos e grupos de simpatizantes, com linguagem e carismas próprios, na defesa do restabelecimento da Instituição Real no topo da hierarquia do Estado. Esta diversidade é da maior importância e atesta a riqueza do movimento monárquico no século XXI.
Seguiu-se uma reunião de trabalho da Direcção Nacional da Causa Real órgão que conta com os representantes de todas as Reais Associações espalhadas pelo país. Ao longo de quatro horas discutiu-se e aprofundaram-se os projectos da Causa Real para os próximos anos, cujas principais linhas de acção passam por um projecto de financiamento e de implementação de uma plataforma de comunicação que cobrirá todo o território nacional e, progressivamente, as comunidades lusófonas a nível mundial.

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