Que bom e que raro é cruzarmos a nossa vida com pessoas assim.
Uma mulher distinta por nascimento que nunca foi dada a fanfarronices, que preferiu ir ao encontro dos pobres em vez de alinhar em cortejos enfeitiçantes; que optou pela discrição e autenticidade, em vez da ostentação e frivolidade; e que apostou no bom combate da fé, em vez do calculismo dos negócios.
Que bom e que raro é cruzarmos a nossa vida com pessoas assim.
Faço votos para que o vigor das escolhas da Infanta de Portugal, Dona Maria Adelaide, inspire as opções de muitos e muitos portugueses.
Aura Miguel
Fonte: Povo
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