quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Combater a desinformação oficial

Vamos acabar de vez com o politicamente correcto e começar a interiorizar que estamos efectivamente em guerra pela sobrevivência física e civilizacional, sobretudo dos nossos filhos e netos. A vários níveis, não podendo haver contemplações ou perdão para com os criminosos – responsáveis e cúmplices – por acção ou omissão.

Não se negando a existência de um vírus (documentado nos cerca de 3200 emails de A. S. Faucci/NIAID, retirados de um processo judicial nos E.U.A., que comprovam o financiamento do “ganho de função” de um vírus inofensivo de morcego em Wuhan, transformado intencionalmente em arma biológica), importa salientar alguma documentação “oficial” importante que, por si, arrasa toda a desinformação de uma comunicação social prostituída, nesta matéria.

Antes de mais, que se saiba, a D.G.S. ainda não foi capaz, até hoje, de evidenciar a existência de qualquer documentação científica credível (peer-reviewed) que demonstre que o vírus SARS-CoV-2 foi isolado, apesar de instada a fazê-lo já no Proc. 1783/20.7T8PDL.L1-3, em 2020.

O suporte de toda esta fraude mundial, desde fins de 2019, têm sido os testes PCR, que produziram uma “pandemia”, essencialmente, de falsos positivos (com a ajuda da OMS, que alterou convenientemente, mais uma vez, a definição de “pandemia”, de modo a que esta epidemia tivesse um tratamento prioritário por parte dos diversos países a nível mundial).

Isto foi demonstrado em 11/11/2020, na conclusão do Proc. 1783/20.7T8PDL.L1-3, no T.R.L., Transitado em Julgado (não será o único processo), e confirmado inequivocamente pelo C.D.C., no documento de 07/21/2021: “Lab Alert: Changes to CDC RT-PCR for SARS-CoV-2 Testing.

Resulta deste documento do C.D.C. que, desde 31/12/2021, foi revogada a autorização “provisória” destes testes inúteis, por não distinguirem um coronavírus de um qualquer vírus da gripe. Nem esses testes foram criados para isso, mas têm permitido manter o conveniente clima de terror nas populações, como convém a muitos aspirantes a ditadores. E isso, repito, é sabido desde 21/07/2021, data deste documento. Nem a E.M.A. nem a D.G.S. podem ignorar isto.

Apesar disto, o “governo”/D.G.S. continua, ainda hoje, a utilizar em larga escala estes testes nos hospitais e centros de testes públicos e, de forma criminosa, até em bebés, com manifesta utilização indevida de dinheiros públicos, para gáudio de quem os vende.

Sucede que só com testes o “governo”, pelas últimas “estimativas”, já estoirou mais de 1.300 milhões de euros dos nossos impostos. Que alguém meteu – e continua a meter – ao bolso à custa dos contribuintes.

Os pseudo-auto-testes é o que se vê no artigo do JN de 07/01/2022 “Irlanda e Alemanha desaconselham autotestes que também são vendidos em Portugal” (mas cá, continuam a ser vendidos), e, nos restantes, o frio aumenta muito o risco de falsos positivos, conforme artigo no JN de 21/12/2021 “Especialista alerta que frio aumenta o risco de falsos positivos em autotestes“.

Quanto aos antigénio, que também dependem fortemente da temperatura ambiente, segundo o artigo da revista Sábado com o título: ”Testes de antigénio são mais rápidos, mas levam a mais ‘falsos positivos”, ainda serão piores.

É com base nisto que cá e em muitos outros países se vão mantendo os “infectados” em números estratosféricos, para justificar todas as medidas ditatoriais inconstitucionais, criminosas e, paulatinamente, se irem subtraindo direitos (e rendimentos) aos cidadãos, ao mesmo tempo que se cria um clima de medo e intimidação para forçar as pessoas a injectarem-se com uma substância experimental, sem o obrigatório consentimento informado, em violação da ética, da Lei, da C.R.P., da Carta dos Direitos Fundamentais da U.E., do Código de Nuremberga, da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, entre outros.

Ainda mais grave, com as crianças, é o que se pode ler no artigo do PÁGINA UM de 12/12/2021:

O cenário mais favorável da eficácia do programa vacinal proposto pela Comissão Técnica de Vacinação contra a Covid-19 (CTVC) empola o número previsível de infecções, de modo a maximizar os benefícios absolutos da vacina nas crianças. Na verdade, se a actividade viral for baixa durante o próximo Inverno, a “cura” pode vir a ser pior do que a doença para os mais novos. O PÁGINA UM analisou com detalhe o parecer da CTVC, que admite que os riscos a longo prazo das vacinas para crianças não são conhecidos, e utiliza apenas estudos, incidindo em adolescentes, que nem sequer estão publicados ou revistos por cientistas independentes. A CTVC também não garante que o programa de vacinação das crianças salvará qualquer vida. Neste caso, por uma razão simples: mesmo sem vacinação, até agora nenhuma criança morreu por causa da covid-19”.

Se dúvidas houvesse sobre a cultura do medo instalado, basta ver “O papel das emoções em campanhas de promoção de comportamentos de saúde“, execrável cartilha doutrinária da D.G.S./ Task Force, em particular a página 5, epítome do “evangelho segundo São Costa, Santa Temido, Santa Freitas e Santo Avô Compotas”, entre outros apóstolos da saúde a soldo das farmacêuticas.

Elucidativo. Esteve disponível neste endereço, mas foi “removido” do site da D.G.S. quando começou a dar bronca nas redes sociais mas, atempadamente, foram retiradas cópias.

Não. Não vão esconder a agenda!

Luís Vila, Engenheiro

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